Volume na gestão de ativos do Santander Totta aumenta em 28 milhões de euros

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victorcuervo, Flickr, Creative Commons

O Santander Totta fechou os primeiros nove meses do ano na linha da casa mãe, com lucros a rondar os 60 milhões de euros. Já o grupo Santander, liderado por Emilio Botín fechou o período com os lucros a crescerem 77% para os 3,3 mil milhões de euros. Se apenas se contabilizar o terceiro trimestre, o lucro do grupo passou de 122 milhões para 1,06 mil milhões de euros.

Crescimento na Gestão de Ativos

Os primeiros nove meses do ano foram fulcrais para a Santander Asset Management (SAM) já que centrou a sua atividade na “dinamização da atual gama de fundos. A gestão dos produtos pautou-se pela manutenção de níveis controlados de risco, não deixando de beneficiar das oportunidades proporcionadas pelo mercado”, como se poder ler no relatório referente aos resultados do terceiro trimestre. Assim, desde do final do ano passado o Asset Management do Banco Santander Totta aumentou o volume em 28 milhões de euros.

Os melhores fundos da SAM

A Santander Asset Management destaca alguns fundos da sua carteira durante a apresentação dos resultados no terceiro trimestre. O “Santander Multitesouraria” (0,74% rendibilidade efetiva líquida), o “Santander Multicrédito” (4,4% rendibilidade efetiva líquida), o “Santander Global” (0,9% rendibilidade efetiva líquida), e os fundos de acções: “Acções Portugal” (30,05% rendibilidade efetiva líquida) e “Santander Acções Europa” (18,4% rendibilidade efetiva líquida) foram os fundos escolhidos pela gestora.

Como vai ser 2014?

António Vieira Monteiro, Presidente Executivo do Santander Totta, mostra-se confiante com o que pode acontecer no próximo ano. “Vemos sinais de que a economia portuguesa está a melhorar. O desemprego está a diminuir o que é um sinal muito positivo. Também as exportações dão sinal positivo para a economia nacional”, afirmou António Vieira Monteiro. Já sobre o Certificados do Tesouro Poupança Mais o Presidente Executivo da instituição lamenta a sua existência. “Preferimos ver o Estado como regulador e não como concorrente direto”, lamentou.