UPs de fundos: a aplicação que mais cresceu em junho nas carteiras das gestoras de patrimónios

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michele cat, Flickr, Creative Commons

No final de junho a dívida pública continuava a ser a rubrica com maior peso nas carteiras da gestão de patrimónios nacional, perfazendo 22,4 mil milhões de euros, dos quase 57 mil milhões investidos nestes portfólios.

As  recentes informações divulgadas pela APFIPP, no seu relatório mensal relativo à gestão de patrimónios mostram, por outro lado, que a aplicação que mais ganhou “espaço” nas carteiras durante o sexto mês do ano foram as unidades de participação dos fundos de investimento mobiliário.

Fundos de ações estrangeiros quase nos 1,2 mil milhões

No final de junho a totalidade do valor dos F.I.M. era de 3,5 mil milhões de euros nos portfólios das sociedades gestoras de patrimónios, ou seja, mais 6,7% do que o valor investido no final de maio. O maior contributo dado para este incremento veio do lado das UPs dos F.I.M de ações estrangeiros que cresceram dos 1000 milhões de euros para os 1,16 mil milhões no término de junho, o que resultou num aumento de 13,3%.

De notar ainda que as unidades de participação de todas categorias de fundos de investimento mobiliário cresceram, com exceção das UPs de outros fundos mobiliários portugueses, que decresceram dos 338,7 milhões de euros investidos em maio, para os 386,6 milhões, no final de junho.