Trilhar um caminho para a reforma: Barclays volta a abordar a literacia financeira

Seminário Ritz
Cedida

Como tem vindo a ser hábito, o Barclays, no passado dia 16 de outubro, voltou a reunir os seus clientes dos segmentos affluent, para mais um seminário de investimentos, desta vez em parceria com a gestora internacional BlackRock.

Subordinada ao tema “Trilhe o seu caminho para a reforma” e perante uma plateia com mais de 200 pessoas, a conferência  contou com apresentações de Madalena Teixeira, gestora de carteiras do Barclays, e André Themudo, vendas para o mercado português da BlackRock. Durante a primeira parte, o Barclays fez as honras da casa, dando conta da sua visão macroeconómica, mas também algumas preferências em termos de alocação de ativos.

Da instituição foi sublinhada a atual discrepância de momento que se vive nos mercados desenvolvidos, com “os EUA e o Reino Unido já no ciclo de subida de taxas, enquanto a Europa ainda está à espera de um momento certo de crescimento para que o aumento das taxas aconteça”. Perante este contexto, foi reforçada a importância “de diversificar o investimento de forma a minimizar a volatilidade existente”. Para o 4.º trimestre do ano, nas carteiras do Barclays é prevista uma redução das posições em high yield de “forma a diminuir o impacto da subida das taxas”.

A BlackRock, por seu turno, começou por dar a conhecer à audiência a sua história. A entidade que durante a semana passada anunciou os seus resultados - registando um crescimento de 26% no terceiro trimestre – não esqueceu o momento de volatilidade que o mercado atravessa, frisando que “a imprevisibilidade atual não permite saber que classe de ativos se vai posicionar acima ou abaixo.  O que temos de fazer neste momento é mitigar riscos através da diversificação”. Mais concretamente sobre a planificação da reforma, foram apresentadas as vantagens do produto BGF Global Allocation Fund, “um fundo misto flexível, pensado para o longo prazo, que combina uma performance atrativa com uma volatilidade inferior à dos mercados acionistas globais”.