
A alocação dos fundos flexíveis nacionais ao longo do último ano
A rubrica de fundos terceiros foi a que mostrou a variação mais positiva no período, mas o peso dos fundos de obrigações e ações recuou.
A rubrica de fundos terceiros foi a que mostrou a variação mais positiva no período, mas o peso dos fundos de obrigações e ações recuou.
Os fundos da GNB GA têm-se destacado em métricas de rentabilidade e isso tem-se refletido nas captações. Três dos seus fundos mais que duplicaram de tamanho por via das entradas de dinheiro.
Dois fundos nacionais e um luxemburguês da GNB GA lideram o ranking a três anos. O primeiro fundo de ações surge apenas em oitavo lugar.
Os fundos de gestão nacional, portugueses ou luxemburgueses, mostram, em geral, um comportamento muito interessante no último ano. O fundo de ações mais rentável ocupa o oitavo lugar do ranking.
Com este lançamento a entidade pretende alargar a tipologia e variedade de produtos que disponibiliza aos seus clientes.
Os profissionais Rui Castro Pacheco e Tiago Gaspar, respetivamente do Banco Best e Banco Carregosa, revelam as preferências dos seus clientes no mês de agosto.
O próprio fundo que lidera o ranking é um fundo que se enquadra na categoria de cautious allocation. Obteve 14,01% de rentabilidade no ano.
A Optimize é a entidade que mais se destaca, já que conta com três produtos entre os dez fundos com melhor retorno por unidade de risco no segmento de allocation, a três anos.
Com referência ao final de julho, damos-lhes a conhecer os fundos que apresentam melhor retorno por unidade de risco. O grande vencedor é um produto da IMGA.
Rui Castro Pacheco, Bruno Pinhão e Tiago Gaspar respetivamente do Banco Best, ActivoBank e Banco Carregosa analisam o que levou os investidores a sair de determinadas estratégias em julho.
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