O Chile em fotografias com cunho nacional

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Cedida

A Fundação Mário Soares e a Fundação José Saramago juntaram-se na organizção de diversas iniciativas para evocar o Chile, 40 anos após o golpe militar de 11 de Setembro de 1973, que derrubou o governo democrático constitucional de Unidade Popular.

Uma das iniciativas é precisamente a exposição “Memória resgatada – Chile 1970/1973”. As duas fundações vão então exibir as fotografias de Armindo Cardoso, fotógrafo português exilado em França a partir de 1965, que residiu no Chile entre 1969 e finais de 1973.

Na equipa que integrou a fundação do seminário “Chile Hoy” dirigido por Marta Harnecker, esteve Armindo Cardoso, que participou em inúmeras outras atividades culturais. Após o golpe refugiou-se na Embaixada da Venezuela em Santiago do Chile, onde permaneceu até 10 de Dezembro de 1973.

Enquanto esteve refugiado, familiares e amigos conseguiram esconder num terreno duas caixas com cerca de 2000 negativos da sua autoria. Esses mesmos negativos dão agora origem a esta exposição.

Visite de 3ª a 6ª feira, das 10h-12h30 ou14h-18h. Também pode ser vista aos sábados, domingos e feriados das 14h-18h.