João Pratas é o novo Presidente da APFIPP, substituindo assim José Veiga Sarmento. A informação foi veiculada pela própria Associação, em comunicado, onde revela que a eleição do novo presidente vigorará para o período de 2020/2021.
João Pratas é atualmente administrador da BPI Gestão de Activos e da Caixabank Asset Management Luxembourg, assumindo ainda papéis de relevância na indústria. Entre 2006 e 2017 foi Presidente da Comissão Consultiva dos Fundos de Investimento Mobiliário da APFIPP e Membro da Direção da EFAMA (European Fund and Asset Management Association) em representação da APFIPP entre 2009 e 2017.
No mesmo documento a entidade afirma que a entidade continuará a “promover e a desenvolver os sectores que representa”, ou seja, a “Gestão de Fundos de Investimento, de Fundos de Pensões e de Patrimónios”. Para isso, dizem, continuarão, a “apresentação de propostas para a criação de condições que contribuam para o desenvolvimento da indústria nacional de Fundos de Investimento e de Pensões”, a “colaboração ativa nas consultas relativas aos processos de alteração da regulação comunitária e nacional”, e a “divulgação de informação estatística dos sectores que representa”, bem como a “concretização de ações de formação sobre temas relacionados com a Gestão de Activos e de Fundos de Pensões”.
Foco na poupança
Algumas palavras são também deixadas sobre o atual contexto que vivemos. “Na atual conjuntura económico-financeira, e tendo em especial atenção a crise pandémica que vivemos, a APFIPP considera que deve acentuar, ainda mais, a sua atuação na divulgação e promoção da necessidade de todos acumularmos poupança, nomeadamente com o objetivo de complementar os sistemas de protecão públicos”, escrevem.
Também a sustentabilidade é referida, e a Associação diz considerar “da maior importância a implementação de todos os princípios que regem as finanças sustentáveis, colaborando atentamente nestas matérias, tanto a nível nacional, como europeu.”.
Por fim uma palavra de compromisso aos Associados, a APFIPP refere que “manterá o seu empenho no apoio da atividade diária dos seus membros, na colaboração com as entidades governamentais e de Supervisão, com os media e nos diversos grupos de trabalho em que está representada”.
