Fundos DI brasileiros continuam a ser mais atrativos do que a poupança

brasil_subuteo_
tich66, Flickr, Creative Commons

O Comité de Política Monetária do Brasil (Copom) aumentou recentemente a taxa selic (taxa básica de juros) em 0,5%, tendo passado dos 10% para os 10,5% ao ano. Que impactos terá esta decisão nos fundos de investimento brasileiros?

Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC), tal como já tinha acontecido no início de dezembro quando a taxa aumentou para os 10%, também agora a rentabilidade dos fundos DI, supera a poupança em algumas situações.

Apesar de existir a desvantagem do imposto de renda e da taxa de administração dos fundos DI, dependendo da taxa e do tempo de investimento, a aplicação nesta categoria de fundos tem vantagens.

Os cálculos feitos pela ANEFAC, demonstram por exemplo, que os fundos DI com permanência acima de 2 anos e com taxas de gestão até 1,5% continuam a ser mais rentáveis do que a poupança no país, que ronda os 6,17%.