BGF Global Allocation recebe classificação 'gold' da Morningstar

O BGF Global Allocation foi lançado em 1993, embora a classe A apenas tenha sido lançada em 1997. Na equipa de gestão constam profissionais experientes com mais de uma década na BlackRock: Dennis Stattman, Dan Chamby, Aldo Roldan. Entre eles é definido um estilo de gestão de um fundo diversificado, que investe em acções, obrigações e equivalentes a liquidez em todo o mundo, com o objectivo de contribuir para a protecção dos investidores durante épocas de baixa dos mercados, mas participando, em simultâneo, em conjunturas de mercado positivas.

“Uma rendibilidade competitiva, com um nível de risco baixo a moderado, pode ser conseguida através de um enfoque flexível, com uma análise aprofundada e orientada para o valor que procura as melhores oportunidades de investimento em todo o mundo, com um elevado nível de diversificação entre classes de activos, países e valores”, refere o documento “fund in focus”, disponibilizado pela gestora.

O BGF Global Allocation apresenta uma rendibilidada anualizada a dez anos de 6,51% e a um ano de 14,92%. Tem 13.166,93 milhões de dólares de activos sob gestão e os cinco maiores sectores em carteira, de acordo com a Morningstar (a 31 de Agosto), eram recursos naturais, serviços financeiros, energia, saúde e bens de consumo. Em termos de 'asset allocation', a esta data, 59.69% era exposição ao mercado accionista, 18,68% a obrigações (com especial destaque para emissões do tesouro norte-americano) e 13,84% estava em liquidez.

O processo de investimento que caracteriza, a posteriori, a carteira pode resumir-se numa análise, na classe taxa variável, 'bottom-up' impulsionado pelo valor, na taxa fixa, relevando a rendibilidade total e análise de créditos e num estudo contínua de mais de 1.000 empresas.

No momento de alocação de activos combina a alocação 'top down' de activos, moedas e sectores com uma selecção de valor 'bottom-up', utilizando diferentes indicadores de valorização e comparando o valor relativo entre classes de valores de forma a evitar as classes de activos sobrevalorizadas. Desta forma, a construção da carteira é diversificada entre muitas posições (normalmente mais de 700) e países (normalmente mais de 40), sem restrições de alocação mínima ou máxima a sectores ou países e um limite máximo de 35% de exposição a obrigações não 'investment grade'.