Banif: análise do primeiro semestre do ano

Banif
Cedida

No último relatório de gestão e contas referente ao primeiro semestre de 2015 do Banif,  a entidade relata algumas informações sobre diferentes “segmentos” de negócio.

Gama de fundos flexíveis em destaque

No que diz respeito à área de gestão de ativos, no documento indicam que  a 30 de junho o volume sob gestão da Banif Gestão de Activos totalizava os 1.140 milhões de euros, o que representou um ligeiro acréscimo de 0,21% em comparação com o valor gerido no final de 2014. Da entidade sublinham que se verificou no período “um incremento relevante do património da família de Fundos Mobiliários Flexíveis Banif Investimento Defensivo, Banif Investimento Conservador e Banif Investimento Moderado, fruto de um relevante volume de entradas líquidas, compensado com uma diminuição do volume de ativos dos fundos imobiliários, caso do Banif Imopredial - Fundo de Investimento Imobiliário Aberto, que registou uma depreciação desde o arranque do ano”.

Salientam também que a própria quota de mercado da Banif Gestão de Activos registou um ligeiro acréscimo para 5,05% em junho passado, face à de 4,91% de junho de 2014.  

Fundos de pensões: retornos positivos e volume sob gestão crescer

No negócio da Banif Pensões o relatório aponta para os resultados positivos dos fundos de pensões da casa. No primeiro semestre estes produtos alcançaram retornos cuja média ponderada foi de 2,1%, enquanto que o volume sob gestão também avançou. Os fundos de pensões da entidade que em junho de 2014 alcançavam os 298 milhões de euros de montante gerido, cresceram para os 314 milhões no final do primeiro semestre deste ano, o que se cifrou numa subida de 5,46%. Segundo o relatório do Banif, este incremente aconteceu essencialmente por via do retorno alcançado pelas carteiras dos fundos.

Por último, no segmento de Wealth Management, mais concretamente na vertente tradicional de prestação de serviços  de Gestão de Patrimónios e Consultoria para o investimento,  as notícias reportadas também dão conta de crescimento. Os montantes sob gestão evoluíram positivamente no primeiro semestre do ano, período em que o crescimento foi de 1,7% para os 1.171 milhões de euros,  e mais uma vez por via “da apreciação dos ativos geridos”.