A estratégia “todo o terreno” que o Banco Best aponta para 2016

RCP
Maximo Garcia

O Banco Best acaba de revelar algumas das suas convicções de investimento para o ano de 2016. Num comunicado, da entidade apontam a diversificação como principal opção para investir em 2016 e, consequentemente, falam das estratégias de investimento “Todo-o-Terreno” que podem fazer face a um contexto de volatilidade como o que se vive atualmente. Reforçam a aposta que fazem no Portfolio Selector, “uma ferramenta que sugere, entre a vasta oferta de fundos de investimento, a carteira mais adequada a cada perfil de risco”.

Segundo Rui Castro Pacheco, head of asset management do Banco Best, “o ano vai ser caraterizado por um crescimento económico modesto e por uma forte pressão dos preços das matérias-primas”. Outro dos grandes fatores de risco para o comportamento dos mercados, diz, “é a divergência entre o BCE e a Fed”. Nesse sentido o responsável aponta que “o contexto é propício à diversificação”, sendo a grande aposta nesse sentido o Portfolio Selector, “porque é um importante passaporte para os clientes que querem investir e construir uma carteira coerente com os seus diferentes perfis de risco”.  Recorde-se que cada uma destas carteiras inclui 8 fundos de investimento diferentes, existindo portfólios para cada um dos tipos de perfis (Conservador, moderado e dinâmico).

A estratégia ‘todo o terreno’ indicada pelo Best

Para os clientes que tenham em mira o investimento em apenas um fundo, da entidade destacam o JPMorgan Global Capital Preservation Fund, gerido pela J.P. Morgan AM. Um produto que apelidam multi-ativos “Todo o Terreno”, e que apresenta vantagens como a “diversificação geográfica através de uma carteira de títulos com exposição global”, “gestão flexível com possibilidade de exposição a diferentes classes de ativos” ou a “rápido ajustamento às condições de mercado”.