Wealth Management do BiG: um serviço ‘full-service’

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Com DNA de Banco de Investimento, o BiG - Banco de Investimento Global vive um ambiente de muita proximidade entre as suas equipas. Recentemente a entidade reorganizou ligeiramente a sua área de Wealth Management, subdividindo-a em duas: Private Wealth Management (PWM) e Institutional Wealth Management (IWM). Segundo o que relataram à Funds People Portugal, Peter Rodrigues, diretor da área de Wealth Management, e Pedro Coutinho, sub-diretor da área de Institutional Wealth Management, passou a existir “uma maior sinergia entre estas equipas com as áreas de research, asset management e corretagem”. Apresentam-se agora com um acompanhamento que apelidam de “full service”, sendo bastante positivo o resultado e o feedback dado pelos clientes.

Ambos os responsáveis enfatizam que “a dimensão do banco permite interagir com mais áreas e chegar rapidamente ao contacto com todas as equipas”, contribuindo para que o serviço prestado ao cliente melhore significativamente.

A equipa de institucionais, explicam, “está muito focada na parte financeira e gestão de activos”, sendo à equipa de corporate finance que cabe um posicionamento mais técnico noutras operações, como emissões de dívida, privatizações, fusões, aquisições, entre outras.

Outra das mais-valias apontadas pelos profissionais é o carimbo de independência do Banco, que se concretiza num trabalho “sem conflito de interesses”. O facto de a instituição trabalhar num regime de arquitetura aberta, com ferramentas digitais bastante avançadas, permite acesso a uma vasta oferta de instrumentos financeiros, servindo de exemplo as plataformas de trading e as ferramentas online para subscrição de ETFs e de mais de 1.000 fundos de conceituadas gestoras internacionais. Reiteram neste sentido, que no BiG nunca existiu, por exemplo, “a obrigação de vender determinado produto da casa”.

Na área de wealth management existe, portanto um “conhecimento profundo da oferta”, com o objetivo de se pensar “uma carteira com racional para o cliente”.  Outro dos focos da área passa pelo crescente interesse de que os clientes sintam uma “democratização do investimento”, onde mesmo os mais self-directed beneficiem de acompanhamento. “Os clientes de PWM poderão de alguma forma beneficiar de alguns produtos disponibilizados online, como os serviços Fund Advisor e ETF Advisor, (gerido pela gestão de ativos), estando assim posicionados num patamar intermédio na escala entre investimento direto e a gestão discricionária”, enfatizam. Nesta relação com a área de gestão de ativos falam de um “contacto diário e permanente”.

Ir ao encontro das exigências do cliente

Embora com um grande enfoque nos clientes portugueses, na entidade não descuram atenção ao investimento estrangeiro, onde têm “surgido oportunidades interessantes” – foram um bom mote para reforçar as áreas acima descritas – estando inclusive a iniciar a internacionalização do BiG em Moçambique.

Nas preocupações dos clientes institucionais são várias as tendências que o BiG denota, principalmente de há uns tempos para cá. “Os clientes institucionais começaram a diversificar o risco que têm alocado à banca nacional” e, para, além disso, “prestam hoje mais atenção aos balanços dos bancos, ao asset allocation dessas instituições e ao histórico dos mandatos de gestão”.  É precisamente neste âmbito que os players institucionais reforçam e reconhecem confiança no BiG, por ter “um track record consistente” e ainda pela sua “sustentabilidade e solidez histórica”.

Ainda sobre o comportamento que traçam em relação aos investidores, Peter Rodrigues e Pedro Coutinho, dizem que uma das grandes preocupações dos high net worth individuals prende-se com a sucessão patrimonial, tendo sido a esse nível uma mais-valia a oferta que possuem no âmbito dos unit-linked, criados com diferentes seguradoras nacionais e internacionais. Numa análise a estes clientes, veem-nos por esta altura mais esclarecidos e informados face ao passado, estando conscientes em “detalhe” das carteiras de investimento e do racional adoptado na alocação de activos, validando assim o facto de, por exemplo, “não existirem fundos com a marca BiG”, como já referido.

Experiência “dentro” e “fora”

A equipa de wealth management é constituída por 8 pessoas, que contam com uma experiência de cerca de 8/9 anos no BiG, e que varia entre 10 e 15 anos na indústria financeira nacional e internacional. “Este é um banco completo, onde se consegue trabalhar em várias frentes”, declaram.  

Numa cultura de aproximação ao cliente que descrevem “sem pressão, de princípios conservadores e pioneiros a nível tecnológico”, onde “criar ligações de longo prazo é a principal motivação”, reiteram que no futuro os clientes institucionais poderão continuar a “procurar o BiG numa óptica de gestão de activos, tesouraria, corretagem, custódia e fundos de terceiros, já que para além da vasta oferta beneficiarão de um acompanhamento e dedicação excecional”. No que diz respeito aos clientes particulares podem encontrar “soluções seguras, tanto numa ótica de investimento como de poupança”.