Que classes de ativos cresceram nas carteiras das gestoras de patrimónios em janeiro?

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Sean Kenney, Flickr, Creative Commons

De acordo com os dados publicados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP – na página na internet, o segmento de gestão de patrimónios decresceu em janeiro face ao mês anterior. Em termos percentuais a queda foi de 0,91% para um montante total de 59,17 mil milhões de euros.

A Associação divide a carteira das gestoras de patrimónios em mais de quinze ativos, sendo que apenas quatro tiveram saldo positivo na passagem de dezembro para janeiro. A liderar surge o investimento em Dívida Pública em dólares que cresceu 6,55% para 135 milhões de euros.  Também com investimento do outro lado do Atlântico Norte surge a segunda maior subida mensal. Tratam-se das “ações americanas” que aumentaram em 5,81% para 777 milhões de euros. A “Liquidez + Outros Ativos” fecham o top 3 do crescimento em janeiro, com uma evolução de 1,87% para 8,1 mil milhões de euros. A fechar as contas das subidas vem a categoria das “Obrigações Diversas Euro” que tiveram um aumento de 0,48% para 16,16 mil milhões de euros.

Fundos em queda ligeira

Olhando para a movimentação dos fundos de investimento nas carteiras das sociedades que gerem patrimónios, a tendência foi a mesma: a de queda. A menor descida percentual ocorreu nos fundos imobiliários estrangeiros, com uma quebra de 1,19% para 38,1 milhões de euros; sendo seguido dos fundos mobiliários nacionais com um decréscimo de 1,51% para 448,9 milhões de euros.

Evolução das categorias que compõem as carteiras da S.G. Patrimónios

Fonte: APFIPP