MNF Gestão de Activos passa a denominar-se LYNX Asset Managers

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Cedida

Depois de uma caminhada de aproximadamente 7 anos no mercado nacional, a MNF Gestão de Activos acaba de finalizar uma etapa importante no seu caminho de existência. A entidade terminou o seu processo de rebranding e passa, a partir de hoje, a denominar-se de LYNX Asset Managers.

“Decidimos mudar porque pretendemos ajudar a construir um mundo diferente e, por isso, queremos centrar a nova marca na geração permanente de ideias e na inovação assente em produtos e serviços que satisfaçam as necessidades dos novos clientes e nos abram novos mercados", diz Pedro Azevedo CEO e CIO da gestora. 

"A Lynx pretende afirmar-se como uma marca forte, de referência, conservando os seus valores e reforçando a sua personalidade inconformada, curiosa e descomplexada, mantendo intacta a paixão pelo desempenho (performance) e pelo serviço”, acrescentou ainda Pedro Azevedo. 

Recorde-se que atualmente a equipa de investimentos da entidade é constituída por três elementos: Rita Neves, Francisco Louro e João Andrada. Na revista número 9 da Funds People Portugal, referente ao segundo trimestre do ano, Rita Neves, head of investments, caraterizava a gestora como uma casa ‘top down’, cujo maior desafio por altura da sua constituição foi “arranjar um banco depositário para os fundos de investimento”.

Atualmente na entidade destacam-se duas áreas de negócio que assumem maior importância: a área de gestão de património financeiro, ou seja, fundos mobiliários e gestão discricionária, e a área de fundos estruturados, envolvendo fundos imobiliários e de capital de risco.

No campo dos fundos de investimento mobiliário a entidade apresenta três produtos: o MNF Euro Tesouraria, o MNF Obrigações Flexível e, por fim, o MNF Valor. Este último produto pode dizer-se que é o fundo estrela da casa. Como explicava recentemente à Funds People a head of investements, o produto  “tem uma preocupação de retorno absoluto e uma alocação média a ativos de risco equivalente a ações de cerca de 60%”. O fundo, no final de agosto, liderava a lista dos 30 fundos de alocação com maior rácio sharpe a um ano.

Ainda na mesma entrevista à Funds People Portugal, Rita Neves salientou que o processo de investimento da entidade se inaugura com a definição de “um cenário macroeconómico central”, que é validado uma vez por semana “após serem acrescentados os inputs de variáveis diárias”. É com base neste que se traça seguidamente a política de investimentos (conservadora) e a alocação tática.