“Investir em fundos multiactivos poderá ser uma das estratégias para assegurar a manutenção do poder de compra”

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Os novos fundos da BPI Gestão de Activos que lhe demos a conhecer aqui, centram-se numa grande flexibilidade, e ainda num rigoroso controlo de risco.

Entrando em mais detalhes sobre estas componentes, Eduardo Monteiro, Head of Discretionary Portfolio of High Net Worth Individuals (HNWI) na entidade detalhou à Funds People que “existe um objectivo de volatilidade, que é de 3% no BPI Moderado, 5% no BPI Dinâmico e de 10% no BPI Agressivo”. Em termos de drawdown “as estatísticas apontam no sentido de que, na maior parte dos casos, este tende a corresponder a aproximadamente duas vezes a volatilidade do produto”.

Dirigidos  a clientes que, de acordo com o seu perfil de risco e horizonte temporal de investimento, “pretendam investir a médio/longo prazo numa solução diversificada, tanto ao nível de geografias, como ao nível da tipologia dos activos”, os três fundos têm um montante mínimo de subscrição de 250€, sendo possível efetuar reforços mínimos de capital de 25€ .

Multiativos: um dos alvos de 2015

Categorizados como fundos flexíveis, Eduardo Monteiro fala sobre a adequação destas estratégias ao atual contexto de mercado. “Com o nível das taxas de juro a tender para zero e perante as cada vez menores oportunidades nos mercados de obrigações, investir em fundos multiactivos poderá ser uma das estratégias para assegurar a manutenção do poder de compra nos próximos tempos, sem que para isso se assumam riscos significativos”, acredita.

Tendo em conta que outras entidades gestoras também disponibilizam na sua gama de produtos estratégias semelhantes, o profissional assinala os vectores de força dos novos fundos, e destaca a esse nível “o maior foco no controlo de volatilidade, uma vez que é uma convicção forte da equipa de que se trata de uma filosofia geradora de valor para uma carteira multiactivos”.

Precisamente sobre os profissionais que gerem os fundos, acrescenta que é “uma equipa com uma vasta experiência no mercado, que já passou pelas várias crises da primeira década de 2000, nomeadamente 2001, 2008 e 2011”.