Fundos de investimento aumentaram nas carteiras não vida

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piperamirez, Flickr, Creative Commons

Apesar das provisões técnicas dos ativos não vida terem caído 2,26% entre 2011 e 2012, no total dos ativos representativos das provisões técnicas o aumento da carteira foi de 2,27%, fechando 2012 com 6,6 mil milhões de euros. Ao contrário da estrutura de ativos do ramo Vida que mudou bastante, o ramo Não Vida as mexidas na carteira foram muito menores.

Fundos de Investimento crescem pouco

As unidades de participação em fundos de investimento aumentaram o seu valor, no ramo Não Vida, em 1,93% para os 517 milhões de euros. Este aumento vai em sentido contrário do que aconteceu no ramo Vida, onde houve um decréscimo de 0,25%, apesar do montante ser substancialmente maior (mais de 3,5 mil milhões de euros).

Menos risco foi o motor do crescimento

Os produtos menos arriscados foram os que mais cresceram em 2012, no que toca à estrutura de ativos do ramo Não Vida. A categoria “caixa e disponibilidades à vista não remuneradas” cresceu 75,49%, para os 200 milhões de euros. Já os “depósitos remunerados, certificados de depósito e aplicações no MMI” viram o seu valor no final do ano fixar-se nos 476 milhões de euros, o que representa um aumento de 8,51% face a 2011.

Ações também cresceram

Também as “ações e os títulos de participação” viram o seu valor aumentar em 8,88%, para atingir os 237 milhões de euros no final de 2012. Também as “obrigações de entidades privadas e papel comercial” ajudaram ao crescimento da carteira, aumentando a sua participação em 1,57%, para fecharam o ano nos 2,38 mil milhões de euros.