Bolsa portuguesa encerra no verde

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Rbanks, Flickr, Creative Commons

O PSI voltou a crescer, desta vez 0,67% para os 6.066,300 pontos. Nas restantes praças europeias o cenário foi semelhante com Madrid a valorizar 2,35%, paris 2,21% e Frankfurt 1,99%.

Na NYSE Euronext Lisboa foram 14 as empresas cotadas no verde e 6 a desvalorizarem.

No setor bancário o final de sessão apenas teve uma desvalorização que pertenceu ao BPI, que caiu 1,11% para os 1,069 euros. O BES, por seu lado, cresceu 3,20% , enquanto o Banif chegou à valorização de 10,00%. O BCP conseguiu crescer 1,98%.

Na energia foram duas as empresas cotadas a desvalorizarem, tendo a EDP caído 0,41% para os 2,458 euros. A REN caiu 0,55% . A EDP renováveis por seu lado fechou a subir quase 1% para os 3,828 euros.

Nas telecomunicações, também a PT e a Sonaecom fecharam a desvalorizar, 3,24% e 0,71% respetivamente. A Zon optimus, no entanto, conseguiu valorizar 0,63% para os 4,780 euros.

Neste final de sessão as retalhistas conseguiram ambas segurar-se no verde. A SONAE SGPS cresceu 3,08% , enquanto a Jerónimo Martins avançou 1,66%.

Para Rui Bárbara, do Banco Carregosa, “foi uma dia muito animado. Os mercados tiveram uma das maiores subidas dos últimos dois meses essencialmente por causa da notícia de que nos EUA é provável um entendimento para adiar, por seis semanas, a data limite para democratas e republicanos chegarem a um entendimento sobre o limite da dívida pública. Foi um balão de oxigénio, que deu algum fôlego, uma vez que faltava apenas uma semana para a data limite para se chegar a um acordo, que era dia 17 de Outubro.”