Aproveitar oportunidades em várias classes de activos

Pato
Cedida

A aposta de Jaime Rodríguez Pato, na categoria de multiactivos, é o ING (L) Patrimonial First Class Multi Asset, fundo que combina a possibilidade de investir de forma flexível em todas as classes de activos tradicionais disponíveis, com uma gestão activa táctica e estratégica desenvolvida pela respectiva equipa no ING Investment Management (ING IM). "Entre as principais razões para investir neste produto estão as seguintes: o foco em gerar retornos positivos em todos os momentos de mercado, devido ao uso de uma gestão activa entre as diferentes classes de activos e dinâmica entre os activos com e sem risco; o risco de perdas é limitado, pela ajustada monitorização do risco, por ter um objectivo de volatilidade entre 5% e 10% e por obrigatoriedade de manter em qualquer momento um mínimo de 50% da carteira em activos sem risco". Segundo o director geral do ING para Ibéria e América Latina, num cenário financeiro complexo e volátil, no qual é cada vez mais frequente sofrer 'shocks' inesperados e de extrema velocidade, "esta estratégia é perfeita para aqueles que pretendam aproveitar todas as oportunidades disponíveis no mercado e assegurar que os seus investimentos estão bem diversificados e monitorizados, especialmente no que refere ao risco de perdas".

Dentro das carteiras de acções, onde o ING IM sobrepondera Europa relativamente aos EUA ou Japão, a escolha de Jaime Rodríguez Pato é o ING (L) Invest Europe Opportunities. Trata-se de um fundo que considera ser, igualmente, uma boa ferramenta de diversificação, pelo seu estilo de investimento. “É uma estratégia de alta convicção, contrária e com um foco no controlo do risco. Nesse sentido, procura investir em empresas com baixas expectativas no mercado, pouco recomendadas pelos analistas, baratas mas com múltiplas razões para apostar nelas, o que, muito possivelmente, se traduzirá em fortes revalorizações nos próximos dois anos e, simultaneamente, serão limitados os movimentos negativos". O director geral do ING IM para Ibéria e América Latina destaca o facto dos gestores terem conseguido, com um perfil muito atractivo de risco/rendibilidade, superar 99% dos seus concorrentes numa análise do fundo a cinco anos e 95% dos mesmos a três anos.

No universo obrigacionista, a escolha é o ING (L) Renta Fund EMD Local Currency. “As obrigações dos mercados emergentes estão a deixar de ser um investimento de "nicho" para se tornarem uma componente imprescindível nas carteiras. As economias emergentes crescem acima das desenvolvidas e os seus fundamentais não param de melhorar em comparação com as desenvolvidas. A produtividade, a demografia, as contas públicas, os menores níveis de endividamento e políticas fiscais e monetárias disciplinadas em muitos desses países constituem factores muito positivos para esse crescimento. Em 1994, menos de 2% dos países do universo 'EMBI Global Diversified' eram 'investment grade'. Hoje, cerca de 65-70% têm esta classificação. Jaime Rodríguez Pato considera que as entradas nesta classe de activos serão cada vez maiores. "É previsível que em 2013 e anos posteriores, os fluxos de investimento nesta classe de activos continuem positivos, crescentes e cada vez mais estáveis. Relativamente a divisas, esperamos que contribuam mais paro a rendibilidade do que para as próprias obrigações, já que, estas, por si só, oferecem um cupão muito atractivo para o investidor".