Adesões coletivas aumentam nos fundos de pensões abertos

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Etrusia UK, Flickr, Creative Commons

O último relatório do Instituto de Seguros de Portugal que revela os dados relativos à evolução dos fundos de pensões nacionais no quarto trimestre de 2013, faz também as contas relativas ao ano passado.

Segundo o documento, em 2013 extinguiram-se nove fundos de pensões, todos fechados, dois por liquidação, sete por transferência para outros fundos e/ou adesões, um deles pertencente a um banco e que foi transferido para a Segurança Social e outro transferido para a CGA por imposição legal.

Menos fundos de pensões

Neste mesmo período foram criados dois novos fundos de pensões fechados e um aberto que se inclui na categoria dos “outros abertos”. Em termos de totais, se em dezembro de 2012 o somatório de fundos de pensões era de 228, no final do ano passado esse valor reduziu-se a menos 4 produtos, o que perfaz 224 fundos.

Adesões coletivas crescem

No ano de 2013 o destaque vai para a criação de 56 novas adesões colectivas, repartidas por 21 fundos de pensões abertos. Para além disso, foram extintas 14 adesões colectivas, das quais seis foram liquidadas e oito transferidas. Se no final de 2012 o total de adesões coletivas era de 669, em dezembro de 2013 esse valor aumentou para 711.

A maior fatia de fundos continua a ser dos fundos de pensões fechados, que ainda que tenham diminuído face a 2012, configuram mais de metade do total de produtos (148). Os fundos abertos têm a sua maioria produtos distribuídos pelos “outros fundos”, com 49 fundos atualmente. Os PPR, que aumentaram em duas unidades face a 2012, são atualmente 24, enquanto os PPA continuam a ser três.